Dicas Divinas – Resenha do Livro Voltas Que A Vida Dá

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O Blog Dicas Divinas criou esse vídeo resenha para falar sobre meu livro lançado dia 14 de novembro de 2015, o “Voltas que a vida dá”, que aborda a história de superação e amor entre Clarice Valente e Enzo Romano!
Ficou maravilhosa!
Que tal dar uma conferida?

Sinais de que ela/ele tem sentimentos por você

Comportamento, Curiosidades, Pesquisa, Relacionamento
Em dúvidas se a pessoa com quem se relaciona corresponde ou não aos seus sentimentos? Em conversa com alguns amigos e observando casais em sua forma inicial de interação, tracei algumas dicas a respeito.
 
Que tal prestar atenção em alguns sinais silenciosos e discretos e valorizá-los?
 
Imagem retirada do Genkidama.com.br
Fique esperta(o) para identificar alguns sinais:
 
> O apoio e a proteção que a pessoa te oferece em uma situação, mesmo que por vezes não compreenda os motivos de algumas de suas atitudes;
 
> Suas decisões geralmente envolvem ou incluem você. Isso com certeza pode indicar a tamanha importância que você pode ter para ele/ela;
 
> Em alguns momentos as carícias e carinhos dele(a) não serão estímulo para resultar em algum acontecimento quente entre vocês, elas serão apenas carícias e a pessoa tenderá a ficar na dela depois. Não fique encanado(a) com isso, de vez em quando todos nós temos esses momentos de necessidade de um contato simplório e afetuoso com a pessoa que se gosta. Não há nada melhor do que um beijo ou toque para confortar os sentimentos;
 
Imagem retirada do Arquivo-mudo.blogspot.com.br/
> Participar de coisas que a pessoa nunca faria por vontade própria só para ter o gostinho de te acompanhar e estar em sua presença;

> Geralmente é de instinto uma pessoa que está interessada em você imitar alguns de seus gestos corporais, atitudes ou tentar concordar com suas ideias. É o inconsciente o estimulando a agir com simpatia, é a tendência instintiva para que haja uma inclinação recíproca, uma participação no comportamento, nas emoções e nas ideias do outro; 
 
> Conversar ou ouvir você falar sobre assuntos que ele(a) não é muito adepto ou não se identifica, só porque ele(a) quer compreender o porquê aquilo te diverte e, por gostar de você, ele(a) respeita seus gostos e individualidade;
 
Imagem retirada do site Tiagohoisel.cgsociety.org/
> Ele(a) não se importará em socializar com seus pais ou seus amigos, porque evidentemente sabe da importância dessas pessoas em sua vida;
 
> A questão da confiança: ele(a) pode te contar coisas que nunca ousou falar para ninguém, isso porque confia e se sente confortável com você.
 
 
E então? Concordam comigo?

Jogos educativos

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Sabemos o quanto uma leitura é importante, e não só por instigar a inteligência, aprendizagem e o senso crítico, mas também por dar asas à imaginação ao estimular a criatividade. 
Geralmente, a depender da base e exemplos que se tem em casa e no cotidiano, é complicado transformar o hábito de ler como uma atividade prazerosa para algumas crianças.
Existem vários sites de jogos que, em questão de conteúdo, acaba que não oferecendo o essencial para o público infantil. Porém, achei alguns (poucos) interessantes em que a diversão segue associada de forma discreta ao conhecimento, fazendo nossos pequenos aprenderem brincando.
O site Educar para crescer é um exemplo deles. 

Lá as crianças podem aprender sobre Antônimos




Sobre o Folclore Brasileiro

Podem Aprender sobre Superlativo.

Não sou uma criança, mas, particularmente, estou me esbaldando no jogo abaixo. Trata-se de “O jogo dos mistérios em série“. Nele o jogador é um detetive e tem que encontrar uma série de pistas no castelo do mago Karajan, e a cada vitória aprende sobre as séries mais divertidas da literatura infanto-juvenil! Muito bom!

Malévola # Vilã e heroína

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Todos nós somos heróis e vilões. Temos as circunstâncias pelas quais passamos, e que nos machucaram de alguma forma, como impulsos para algumas de nossas ações, sendo elas más ou não.

Esse foi um dos pensamentos que me ocorreu assistindo ao filme Malévola. 

Uma ação má é justificável? 
Pelas pessoas de fora, talvez não. Mas para os que foram feridos e depois realizaram essa ‘má ação’, quem sabe… 

O fato é que, independente da gravidade de nossas ‘vinganças’, o que decretará a profundidade de maldade nela, não é ela em si, mas o efeito que ela acaba causando a quem se destina e a quem a provoca.

No filme, embora tentando resistir aos encantos da pequena Aurora, foi perceptível que Malévola, a fada vingativa do coração machucado, demonstrou ao passar do tempo seu próprio sofrimento ao perceber o que aquela sua ação má, tomada em pleno momento de raiva e revolta, acarretaria à princesa.

Há muito que percebo que o novo contar das antigas histórias ganhou uma roupagem menos romântica. Romântica falo aqui no sentido de coexistência de uma princesa em perigo e um príncipe bondoso para ser sua salvação. Aquele amor idealizado em que o homem é sempre a perfeita criatura sobre um cavalo, que passa por cima de tudo, até mesmo maldições, para salvar a pobre donzela.


Desde que assisti “Valente”, me encantei pelo fato da trama não abordar o amor homem-mulher como salvação, mas o amor puro e intenso que pode existir entre mãe e filha. Uma filha que vai contra todas as convenções daquela época, rebelde (tal como essa pessoa que vos fala), que preza sua liberdade acima de tudo, que se arrepende do “querer” mudar seu destino mudando sua própria mãe (afinal a rainha Elinor tinha o poder sobre as escolhas de Merida), aprendendo que o destino está sob o controle de nossas próprias mãos, pois vive dentro de nós e precisamos ter coragem de vê-lo, e enfrentar tudo para aceitá-lo.


Desde que assisti “Frozen”, me apaixonei pelo amor intenso e protetor entre irmãs. Elsa, com seu poder mágico de criar e controlar gelo e neve, fazia questão de se esconder, anular-se em benefício e proteção de sua irmã, do povo e reino de seus pais. E minha querida Anna, que não se importou com a forma como os outros pensaram a respeito do poder de sua irmã, e fez questão de lutar com todas as forças para resgatar a irmã e retirá-la de uma prisão autoimposta.


E agora também posso dizer que, desde que assisti “Malévola”, me enfeiticei pelo “amor verdadeiro” retratado nessa nova versão de Bela Adormecida. Na verdade, uma versão que não vem só para reconstruir a “Bela Adormecida”, mas para justificar que:
– nem todo ser malvado nasce ‘sem’ bondade;
– ‘ser má’ é uma questão de consequência; 
– a noção de beijo de salvação é equivocada quando pensamos no que foi retratado por tantos anos nas mais diversas histórias criadas para iludir as menininhas sobre a existência de um príncipe perfeito.
Malévola me fez morrer de amores não por eu ter uma queda por todos os filmes que tem minha diva Angelina Jolie, e nem pelo sorriso lindo, angelical e encantador da irmã de Dakota (de quem sou muito fã também, por sinal). Elle Fanning e Angelina Jolie só foram acréscimos para eu curtir o filme. 


Posso dizer que esperava por mais dele? Talvez, só que um pouco. E não por ter sido ruim, mas porque senti que em algumas coisas faltou mais profundidade. Eu queria mais cenas de entrosamento entre Malévola e Aurora. (Aliás, o que foi aquela cena entre Jolie e sua filha, gente! Que coisa mais fofa. Ela me ganhou acima de tudo.) Eu queria que o filme se estendesse um pouco mais. rsrs


Esperava por uma história diferente do que vi? Sim, alguns pontos aqui e ali. Só que anulo, ignoro todos e quaisquer defeitos que o filme possa ter tido apenas por seu conteúdo, pela mensagem grande que ele passa com polidez: a que fala sobre arrependimento, sobre se regenerar. Que retrata o amor de redenção, aquele amor que transforma, purifica, HUMANIZA, o mesmo amor que senti transbordar da Malévola para a princesa Aurora.


Por fim, acho que não há arrependimento algum da minha parte por ter assistido ao filme. Quem sabe até o assista novamente! 

> Momento desabafo.

Sinceramente, acho uma tremenda tolice daquelas pessoas que não gostaram e incentivam outros a não assistirem. Dar sua opinião? Beleza! Agora influenciar o outro a acatar a SUA opinião. É algo chato demais. Qual é?! Cada pessoa tem seu próprio gosto e, ao invés de deixar de assistir por influência de alguém que achou péssimo, por que não gasta seu tempo para construir sua própria referência? Opinião?
Pessoas influenciáveis são escassas de critério, passíveis de sempre estarem em segundo plano por serem desprovidas de razão. #sóacho!