Dica da Noite: alie-se ao seu inimigo. Sério! E não façam isso pensando em conhecer seus pontos fracos para retribuir com o mal e “ir na jugular”. A questão nisso é demonstrá-lo que não há razões ou vantagens em criticar, julgar, desprezar ou ‘odiar’ você sem ao menos ter a oportunidade de se aproximar, conversar com você, te conhecer. Vejo tantas pessoas guardando rancor ou más impressões do outro sem fundamento algum, apenas por simples implicância, que fico um tanto preocupada.
Tudo bem, confesso que eu tinha essa mania, mas me ausentei dela há tempos depois de uma aula de Antropologia que tive na UNEB. Depois de rever minhas atitudes reparei que ter esse tipo de conceito pré moldado era algo que não fazia bem para a pessoa alvo de minhas críticas, e nem para mim. Energias e pensamentos negativos sobre o outro, e, si mesmo, é apenas uma forma de estagnação, gente! E se não te cresce em nada, por que continuar??!! Que influência boa tem isso? Nenhuma!!!
Lembrei até de um trecho da canção “ódio” da banda Luxúria (essa banda ainda existe?): “E esse meu ódio é o veneno que eu tomo querendo que o outro morra”.
Fora que também aprendi que o mal, VERDADEIRAMENTE, não se finda retribuindo com o mal, pois se torna um ciclo do qual é muito complicado se sair.
Algumas coisas aprendemos pela dor, outras por conselhos que, ao receber por agora, podem nem ter o efeito esperado para você. Mas, como autora, como propagadora de ideias e emoções (mesmo sendo de personagens fictícios), me sinto no dever de alertar sobre isso, pois aposto que depois de ler este post e agir da maneira como eu agia, você se recordará do mesmo e ficará mais atento(a) às consequências dessa análise que fez do outro sem critério ou fundamento algum!
Bom, por hoje é isso.